Amante das alturas intangíveis
Espia por vales e nevascas do amor
Mandante das solturas em declives
Esquia por males no Alaska sem temor
Como poderia estar tão perto, tão perto
Ao passo que a liberdade se distancia
E sua alegria ficar decerto no deserto
No vazio de sua verdade, desde a infância
Na solidão de sua contraditada alma
Sofre e se diverte, no frio da existência
E o coração da alma lavada, em trauma
Se perde e se reverte, no vazio da vivência
E a murmuração versejada a lhe trazer calma
Se despede na verve, no vácuo da sapiência
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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