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terça-feira, 29 de setembro de 2020
Fica Pepê
Fica Pepê, valeu Rodrigues
O Presidente está certo
Esse ano não se vende
Com Pepê título certo
Sem ele não rende
O Cavani é sonho
Pepê é realidade
O que hoje proponho:
Pepê como prioridade
Rodrigues fez o segundo
Aventura de atacante
O Grêmio ganha o mundo
Mesmo sem centroavante
Falta goleiro e meia
Bola parada é pesadelo
A coisa tá feia
Mas passará a era do gelo
Decimar Biagini
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Inglês para quê?
Graças ao google Lens, meu inglês de colegial foi dispensado... Pensava, para que aprender mais Inglês? Logo inventarao um aplicativo que traduza escaneando pela câmera do celular!
Realmente, o pensamento é transformador, ter imaginação é mais importante que reter alguma informação. A prova disso é que podemos perguntar qualquer coisa ao google assistente, mas só nós somos capazes de transformar nossos pensamentos em realizações... O dia que o google fizer uma poesia, aí sim, me aposento.
Decimar Biagini
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Revisando cláusulas abusivas
Inicio do ano, nos propomos
Depois da saúde sacudir
Eu e meu atirado corpo
A descobrir quem somos
Foram meses difíceis
Velhos hábitos aflitos
Inimigos invisíveis
E alimentos restritos
Fica então o registro
Dos vinte quilos perdidos
Por que insisto nisso?
Para deixar exemplos bonitos
Assuma seu corpo
Ele lhe foi emprestado
E mesmo depois de morto
Terá contas a serem prestadas
Decimar Biagini
terça-feira, 22 de setembro de 2020
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Benedito
Benedito
Na entrada do CTG
Guardava a chama crioula
Coisa linda de se ver
Postura com altivez e pachorra
"Nego Benedito", o Guardião
Assustava a gurizada
Ao exigir respeito no salão
Um olhar seu já bastava
O Rio Grande era seu Patrão
Decimar Biagini
* Seu olhar entre uma pigarreada e outra é uma pintura indecifrável
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Tua história é tua bandeira
TUA HISTÓRIA É TUA BANDEIRA
Vai Guri, conta a história da tua gente
Da cancha de bocha, da mangueira e do potreiro
Do por que o gaúcho é tão diferente
Contes da chama crioula e do teu orgulho altaneiro
Este ano não teremos o desfile costumeiro
Quero que te emociones pela data especial
E então esse COVID passará bem ligeiro
Estamos numa guerra guri, tempo anormal
Mas nossas avós sempre nos ensinaram
Que assim como o vento, tudo passa
Quero que leves o respeito que te passaram
Não permitas que tua tradição caia em desgraça
Nosso 20 de setembro é uma data
Não deixes passar em branco jamais
Pois o ritual tornará a vida mais sensata
Pela memória aos teus ancestrais
Decimar Biagini, 16 de setembro de 2020.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
O Lobby Guará
Então é inflação
E o que você fez
Assistiu televisão
Viveu "à burguês"
O arroz subiu
O dinheiro sumiu
Quanto você tem?
Talvez nessa jogada
Um vira-lata caramelo
Não sirva para nada
Não sobre pro cabelo
Então é inflação
De 200 o BC fez
Netflix, suba não!
Deixa pro outro mês
Decimar Biagini
domingo, 13 de setembro de 2020
699 anos da partida de Dante Alighieri
Você já deve ter se indagado
A vida se encerraria na morte?
Pois o poeta fez um tratado
E descreveu a outra sorte
Dois lados da moeda
Um, na sua divina comédia
Outro, então se envereda
No Inferno de Dante, tragédia
Depois dessas obras
Dotadas de insight incrível
Imaginação de sobra
Restou ao mundo invisível
Por certo, veio o reconhecimento
Albert Eistein, já dizia, irredutível:
Saibam todos, que a imaginação
Vale mais do que o conhecimento
Decimar Biagini
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Faltam Sorrisos
Impressionar
E perder-se
Tentar dominar
E esquecer-se
Compartilhar
e despedaçar-se
Disponibilizar
e endereçar-se
Onde você foi?
Será que saiu de si?
Curtiu, disse oi?
Agora, ousa sorrir?
Decimar Biagini
sábado, 5 de setembro de 2020
Setembro, na Terra Saudade
Setembro na Terra Saudade
Alguns meses exalam poesia
Setembro é uma água de cheiro
Me relembra um guri na invernia
As temperatura caindo ligeiro
Aquela vista no horizonte
Nebulosa de tanta fumaça
Churrasco e causos de ontem
Que a memória logo laça
Costumava ouvir estórias
No galpão da peonada
Do gaúcho e suas glórias
As derrotas rendiam risadas
Anedotas com picumã
Depois do banho de tina
A ingenuidade era tão sã
De uma cabeça tão tiatina
Restou alguma paisagem
As estâncias viraram tapera
Os peões pediram passagem
E hoje a cidade guia nova era
Decimar Biagini
Cruz Alta, setembro, ano da praga.
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