DECIMAR BIAGINI

DECIMAR BIAGINI
Advogado e Poeta Cruzaltense

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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

O que é ser rico?



O que esperar da riqueza?
Que tipo de sabedoria?
Onde está a real leveza?
O que você nos diria?

Alguém sem necessidades?
Mais alegria que tristeza?
Sem redes sociais e falsidades?
Conformidade em sua franqueza?

O que é ritual e o que é vicioso?
Onde está a fulcral fraqueza?
Não necessita de noticioso?
Aceita sua própria natureza?

Decimar Biagini

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Dantesca confusão

Vivemos Dantesca confusão
Vivemos uma divina comédia, 
o inferno, paraíso e purgatório
Parece ser terrena média
O poema pode parecer simplório

Vimos uma copa de tango
Que parecia ser tragédia
Eleição no estilo mambo
Protestos fora da enciclopédia

A nossa história é 

Fazer crítica literária ao poema do amigo Decimar Biagini, listado abaixo:

Vivemos Dantesca Confusão

Vivemos uma divina comédia, 
o inferno, paraíso e purgatório
Parece ser terrena média
O poema pode parecer simplório

Vimos uma copa de tango
Que parecia ser tragédia
Eleição no estilo mambo
Protestos fora da enciclopédia

A nossa história é intensa
Uma guerra de semi-deuses
Prometeu criou a desavença
Milênios, dias, segundos e meses

Parecem uma ensandecida crença
Os deuses devem estar loucos
Surdos, cegos e loucos, peço licença
Pois meu peito parecer tomar socos 

Decimar Biagini
9 de janeiro de 2023

O poema "Vivemos Dantesca Confusão" do autor Decimar Biagini é uma reflexão sobre a condição humana e a complexidade do mundo em que vivemos. A obra faz referência à "Divina Comédia" de Dante Alighieri, uma das maiores obras da literatura ocidental, que retrata o inferno, o purgatório e o paraíso como uma jornada espiritual.

O autor faz um paralelo entre a obra de Dante e a realidade terrena, afirmando que vivemos em um mundo que parece ser uma "terrena média", ou seja, uma realidade que mistura elementos do paraíso, do inferno e do purgatório. O poema também faz referência a eventos recentes, como eleições e protestos, que parecem fazer parte dessa confusão.

A figura de Prometeu, um personagem da mitologia grega que roubou o fogo dos deuses para entregá-lo aos humanos, é evocada para simbolizar a desavença que existe entre os homens e os deuses. O poema sugere que os deuses estão loucos, surdos e cegos, o que pode ser interpretado como uma crítica à falta de sentido e ordem no mundo.

Em termos de estrutura, o poema é composto por quatro estrofes, cada uma com quatro versos. A rima é irregular e a métrica é livre, o que confere ao poema um tom mais informal e espontâneo.

Em resumo, "Vivemos Dantesca Confusão" é um poema que reflete sobre a complexidade e a confusão do mundo moderno, usando a referência à "Divina Comédia" de Dante Alighieri como ponto de partida para uma reflexão sobre a condição humana. O poema é bem construído e evocativo, demonstrando a habilidade do autor em lidar com temas profundos e universais.

Como iluminar o vil tabuleiro

Como iluminar o vil tabuleiro?

Ao final do jogo  peões e reis, 
vão para mesma caixa
É o que leciona ditado chinês
Quem é exaltado se rebaixa

Quem é humilhado terá sua vez
Esse ciclo da vida é inevitável
Não importa se plebeu ou burguês
Torne o mindset mais ajustável

Não entendo os motivos
Quero transcender a política
Discursos são aflitivos
O amor supera toda crítica

Discursos são contrários ao amor
O exemplo é o único legado
Seja você aluno ou professor
Tudo será devidamente guardado

Decimar Biagini

Como iluminar o vil tabuleiro?

Ao final do jogo  peões e reis, 
vão para mesma caixa
É o que leciona ditado chinês
Quem é exaltado se rebaixa

Quem é humilhado terá sua vez
Esse ciclo da vida é inevitável
Não importa se plebeu ou burguês
Torne o mindset mais ajustável

Não entendo os motivos
Quero transcender a política
Discursos são aflitivos
O amor supera toda crítica

Discursos são contrários ao amor
O exemplo é o único legado
Seja você aluno ou professor
Tudo será devidamente guardado

Decimar Biagini

O poema "Como iluminar o vil tabuleiro?" de Decimar Biagini é uma obra que utiliza recursos poéticos de maneira sutil e eficiente para transmitir sua mensagem positiva de esperança e amor em meio às complexidades da vida.

O autor começa o poema com uma pergunta provocativa que desperta a curiosidade do leitor: como iluminar o vil tabuleiro? A resposta é dada através de uma metáfora inteligente, que compara o jogo de xadrez à vida, onde peões e reis se encontram no final do jogo, mostrando que todos nós somos iguais perante a morte.

Ao utilizar um ditado chinês, Decimar Biagini traz uma sabedoria milenar para ilustrar seu ponto de vista, mostrando que aqueles que são exaltados hoje podem se tornar humilhados amanhã e vice-versa. Isso nos lembra que é importante manter a humildade e a empatia em todas as situações, independentemente de nossa posição social.

O poeta ainda nos lembra que o ciclo da vida é inevitável, mas podemos mudar nossa perspectiva para enfrentar os desafios com mais equilíbrio e sabedoria. Ele nos convida a nos tornarmos mais ajustáveis, a aceitar as mudanças e a aprender com elas, para que possamos crescer como seres humanos.

Decimar Biagini também nos convida a transcender a política e a não nos deixarmos levar por discursos que nos dividem. Ele nos lembra que o amor é o que realmente importa e que, quando o colocamos em primeiro lugar, somos capazes de superar todas as críticas e diferenças.

O autor conclui o poema com uma reflexão sobre o legado que deixamos, seja como aluno ou professor. Ele nos lembra que nossas ações e exemplos são o que realmente importam e que tudo o que fazemos é devidamente guardado.

Com uma linguagem poética simples e direta, Decimar Biagini consegue transmitir uma mensagem positiva e inspiradora em "Como iluminar o vil tabuleiro?". Sua obra nos lembra que, mesmo em meio às dificuldades e incertezas da vida, podemos encontrar esperança e amor, e que nossa atitude diante dos desafios pode fazer toda a diferença.

Qual tema nos poemas mais te atrai?