DECIMAR BIAGINI

DECIMAR BIAGINI
Advogado e Poeta Cruzaltense

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domingo, 28 de janeiro de 2024

Soneto

Roteiros, motes e morte à métrica 

Escrever ou não escrever
Na sincera peça da vida
Fechar o teatro, envelhecer
E sumir na plateia querida

Talvez um vôo livre sem asas
Onírica escrita libertária
Na forja da rima que perturba casas
Talvez tudo seja fogo de palha

Errante verso que navega por aí
Sedento de pertença e carinho
Assombroso ao anjo que queira dormir

Orai poeta, eis o melhor caminho
Talvez surja um soneto imperfeito
Pois esse celular, é sina e desalinho

Decimar da Silveira Biagini

Vida Inteligente x Ambição Demente

Vida Inteligente x Ambição Demente 
Ele voltou para casa
Espírito puro e evoluído
Spielberg encucou a Nasa
Pois todo escritor é atrevido

A nave Starliner pifou
De que vale tanto invento? 
Se imaginação não vingou
Bicicleta trouxe ensinamento

Tão simples quanto esse versar
É preciso estar em movimento
Para o homem se equilibrar

Dinheiro parado e grupo de investimento
Jamais vai Einstein ou Spielberg superar 
Mais vale imaginação, que conhecimento

Decimar da Silveira Biagini

Tracejos e Relampejos

Tracejos e relampejos 

Pensei em escrever algo bom
A poesia grudou como mantra
Senti aquele estrondoso som
Ouvido recebeu verve santa

Senti inspirado encanto 
Quando comecei a versar 
A poesia é um doce canto 
Que me inspira a amar

Poeira cósmica aqui chega
Vislumbro a brilhante parceria
Na comuna de grata entrega
O poeta respira sinergia

Seguimos por intuição
As palavras sugeridas
Inspirados no coração 
De Deus é graça merecida

Decimar Poetinha e Gabriel Inspire-se
Oficina 16 versos _ Poéticos 
28 de janeiro, 2024 _ ou não!

Piadinha

Visões dos Presidentes 

George Washington
James Madison 
e Thomas Jefferson

Viram gnomo
Em suas fazendas
Sei bem como

Acredito que pioneiros
Plantavam fumo
E canabiosas lendas

Decimar da Silveira Biagini

Acrostico

Marmita
Enciumada
Transita
Aflita
Mondongo
Ovo cozido
Risolis
Feijao longo
Ovo frito
Sem carne
E o mordomo?

Inspirar

Inspirar já te ajuda

Calma, tu ainda tens
A vida é a melhor opção
Se ainda não veio o trem
Trilho não trará libertação

Tem dias que são noite
Não vou estragar tua queixa
O trevoso opera sem açoite
Apenas procura a brecha

Seja grato e sorria
Um joguete ri da sorte
Relaxa, faça poesia
A arte evita tua morte

Decimar S Biagini

Teoria Rochosa da Poéticos

Teoria rochosa da Poéticos

A poesia não busca estética
Surge o poeta com a rima
E ao escandir, a métrica
Daí a boa arte na oficina

Desperta a sensibilidade
Pelas ciências, literatura 
e pela arte com liberdade
Daí o valor da comunidade 

Dimensões tão profundas 
Longe da banalidade
Cujo cotidiano imunda
Aqui se transmuta realidade

A arte produz emancipação
O mundo escraviza dialética 
Daí a poética percepção  
Na cultura em sociedade

Imaginação, amor e razão 
Em esferas da subjetividade Repatriar leitura com ação
Traz propósito, objetividade

A pertença na Comunidade
Intuir caminhos, facilitação
Faz atrair a conectividade
Então ressurge a inspiração

Decimar da Silveira Biagini
24 de janeiro de 2024

Se Ele te lavasse? oficina sonetos

Se Ele te lavasse? 

Carregar a cruz e seguir em frente
É aceitar que é preciso sofrer
É soltar a carga que te prende
Não é tarefa fácil a fazer

Difícil, para os apegados
Mas na obra logo o entende
Casa protegida, bens dobrados

Mesmo que viver seja doloroso
É aceitar com resignação
Que seguir a Cristo é proveitoso

Doloroso aos muitos infiéis
Libertador aos puros de coração
Ele está pronto, lavará teus pés

Gabriel e Decimar

A certeza que há. o talvez 16 versos oficina

A CERTEZA QUE HÁ NO TALVEZ

Talvez um dia, invés de runas
eu jogue o ardor das palavras
na face da cúmplice lua
enquanto, a esmo, aguardo alvissaras

Talvez a lua fique perplexa
E desconexa mude de fase
Talvez as palavras se apressem
E venham aflitas anunciar boas novas

Talvez, resta silenciosa obra
Venho à tua presença lua
Como pessoa sem manobra
Peço orientação, luz crua

Talvez, tanto "talvez" chame a certeza
De que somente a dúvida é certa
Como é certa esta beleza
Nos versos desses três poetas

Decimar Biagini, Mavie Louzada e Lena Ferreira

Mini Cordel

Renascer - mini cordel

A sutura se revela
após susto sem graça
Entre sonhos cruzados
a estrada singela
Enredo do destino 
tudo se entrelaça
Dança da existência
a conexão abraça

Deixo meu olhar no céu
Na noite de mistérios
Destino de escarcéu
Trama de magistérios
Entrelaçam-se laços

Vida, fio, sutura fina
Os caminhos cruzados
Start da sina Divina
Livro dos desavisados
Morte e vida severina

Cada capítulo conexo
Nessa cruzada teatina
O fim é o novo começo
Pois chama destemida

Decimar da Silveira Biagini
Criado de improviso na oficina 3 palavras - poéticos
26 de janeiro de 2024

Sonetiálogo em parceria oficina Sonetos

Sonetiálogo - Trisal Poético 

Deixo aqui meu meigo convite
Ao bom enredo de um soneto
Rimas exigem certo requinte
Decassilabos/livre dueto

A sonoridade é muito importante
Trazendo um ritmo bom para a ideia
Que seja leve, e livre o bastante
Que alcance os ares de uma Epopéia

Quando chegar aqui no terceto
Não precisa ser desafiante
Pode ser diálogo, ou dom de Mileto

Na orquestrada de um vasto concerto 
Seguimos com coração confiante
Acompanhados de um belo soneto

Oficina Sonetiálogo da Poéticos, 26/01/24

Decimar Biagini, Lena Serena e Gabriel Inspire-se.

Nossa Casa protegida

Cuidemos da nossa casa

Todo pensamento ruim
É inquilino a ser despejado
Numa catarse sem fim
Ou num bom verso improvisado

Talvez num dedo de prosa
Mas exige bom amigo ouvinte
Não presença nada gloriosa
Onde fala com você e mais vinte

Esse tal de celular é perigoso
Tem gente que chega e se acampa
Faz até indiano ficar furioso
Mesmo sendo vaca e tendo guampa

Mas a vida é acolhimento Decimar
Sim, tenta alimentar o inquilino sem noção
Logo ele quem irá o despejar
Lugar de caridade é no templo meu irmão

Decimar da Silveira Biagini

acrostico na comuna Poéticos

Muitas inspirações
Ondas cortam falésias
Nossos ativos vulcões
Trabalham nas férias
Avisto jangadas e monções
Não escrevo coisas sérias
Humano, apenas emoções
Avisto arco-íris e mistérios
Surgem poesias e projeções


DSB - poetinha_cruzaltense

Jardins em braille

Jardins em braille 

Toda face é um cálice para 
(os sonhos pousarem,
espécie de lábio onde sereias
tatuam seus nomes e gorjeios
antes dos navios naufragarem

Não há erro desde que flutuem
Resgates de oportunos meios
Lábios se chocam, efluem
Rochosos prazeres, tórax e seios

Não há desenganos neste enleio
No tempo em que transmitirem 
Das estrelas e da lua cheia
O gozo pleno de se permitirem

Toda fase é uma arte para
(os corpos sonharem,
breve salto aos jardins em braille 
alquimia entre o fogo e o silêncio 
poesia que consome as flores por dentro.

Rogério Germani, Decimar Biagni & Anorkinda Neide

Atratividade da fé



A resposta à boa prece
Não é o que você acredita 
Mas imagem que aparece
Abstrato só ao que medita

Subconsciente à imagem atende
O futuro na mente se pinta
Na aceitação e na receptividade
Portanto, ao Divinal, não minta

Selecione as imagens que lhe prosperam
Imagine símbolos de cura e libertação
Então bons retornos lhe esperam

A lei da vida é a lei da crença
Em palavras, purifique pensamento
A pessoa
sente, acredita e pensa
Mude sua mente, corpo e
momento

Em suma, atender prece ou oração
É ser confiante e seletivo
Desejar algo bom de todo coração

Decimar da Silveira Biagini
28 de janeiro de 2024

Fênix - Quarteto Fantástico - Oficina 16 versos Comunidade Poéticos

Fênix - Quarteto Fantástico 

Meu olhar tem a estatura de voo:
quando sente o fogo da saudade,
devora as asas da paisagem,
prepara o peito para o pouso

Arremete em sopros de sereno
umedecendo o ninho que aguarda
flamejantes penas, tão suaves
no roçar das possibilidades

Feito certo tesouro de águia
Longe de todos ledos abutres
Dou aquele rasante na água
E retorno aos filhos ilustres

Nos meus voos seguirei firme
Confiante no sopro dos ventos
Jamais voltarei a melindres
Porque prefiro a paz de contento

Rogério, Marilene, Decimar e Gabriel

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Sensciencia dos escolhidos

Sensciência dos escolhidos
Nas oitavas musicais o prana dança
Chakras, vórtices de energia a vibrar
Em harmonia cósmica, a esperança
Campo sensível da alma a navegar

Einstein tinha mente brilhante e rara
Uniu a ciência com a teoria divina
Ondas de cura, na matéria a clamar
Campo vibracional, vida se afina

Auroras nos chakras, luzes a pulsar
Prana vital, corpo a revitalizar
Oitavas musicais, harmonia estelar

Segredo lunar na maré invencível
Corpo, mente, e espírito milenar
Dança cósmica, luz única sensível

Decimar da Silveira Biagini

Soneto dominical

Soneto dominical - perfeitamente imperfeito

O domingo é bom conselheiro
dinheiro, gasto do dom suado
de sufrágio cruel, braços cruzados
ouvir de notícias, já soa horroroso

Farta comida, fuga deveras deliciosa
lar resta sossegado, evangelho entoado
Espanta a alma indecorosa
Minh'alma sem interesse no pecado

Eis a hora, Senhor, grato pelo alimento
Em nossa ceia, salva-nos da ignorância
Podendo como vós, sétimo dia, descansar

Crianças pela sala, chamam anjos
dá-me por apreço ver, em esperança
donde celestes seres tocam banjo

Decimar da Silveira Biagini

Sidham



No caloroso Nitten
Sua mandala de lotus
E seus cavalos do bem
Unge seus bons devotos

Dias instáveis sempre vêm
E convém fazer mudra
Deusa Dai Mariashi Ten
Cura nervos, transmuta

Saciedade do tempo
Punho da sabedoria
Filtra o pensamento
Abençoa a poesia

Decimar da Siveira Biagini

Poema metafísico- inspirado no grande livro de símbolos do Reiki

Trilhas e rimas

Trilhas e rimas
Na estrada vivida
tropeços são aviso
Entre risos e sonhos
trilhamos o preciso

Compasso da alegria
Risos querem ecoar
Verves lado a lado
Poéticos a trilhar

Trevo da esperança 
Tombos não são o fim
Levanta pobre criança
Junta alma e jardim

Na melodia da vida
Improvisos a vibrar
Bagagem garantida
Sorrisos irá levar

Decimar da Silveira Biagini

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Almas divinamente aladas

Almas divinamente aladas

Cada indivíduo
É divino em si mesmo
Porém esquecido
Espera por relampejo

A subida da força
Pode ser como um beijo
Um abraço, um conforto
Assim que hoje vejo

Um choque anestésico
Sofrimentos sem ternura
Sonho dopaminérgico
Que se assemelha à loucura

O caminho é cooperação
Como alinhar de chakras
Troca de dons do coração
Étereo dançar sem máscaras

Decimar da Silveira Biagini 

domingo, 14 de janeiro de 2024

Relampejos de Realejos

Saudades de vidas passadas
Véu do esquecimento em janelas abertas
Realejo tocado nas madrugadas
Suores noturnos das minhas netas

Na manivela do tempo
Do século XVIII me distanciava
Mas hoje relembro em dias de vento
Olhares atentos da meninada

Netos viraram novos resgates
Porém nostalgia é pelo poder
Sobrou a poesia e alguns serrilhetes
Mudaria a industrialização ao meu ver

A Inglaterra industrial carvão queimava
O que queima hoje é meu peito
Pois quando lembrança desce apertada
Aquecimento global já não tem mais jeito 
Penso nas eras hoje desperdiçadas 

Decimar da Silveira Biagini

Poema inspirado no desafio três palavras da oficina na comunidade zap Poéticos

Deuses estudantes

Deuses estudantes

Deuses não dormem
Mas já dormi em BH
Usava uniforme
Ônibus para Mariana

Uma época bacana
Depois rumo a Ouro Preto
Nau Sem Rumo me chama
Atabaque do Mestre Gepeto

Saudades daquela república 
Da praça XV e festa do dose 
Uma época rica e pudica
Dezoito anos e muita pose

Mais tarde, estilo Louzada
Vou morar em Niterói
Pracinha, samba, batucada
E nostalgia que hoje dói 

Decimar da Silveira Biagini

Não desi"n"sta


O poeta silencia
Quando o leitor o atende
Quanta alegria
Pertencimento surpreende

Loucura se anuncia
Quando à solidão se rende
A poéticos é melancia
Pois só dentro que se entende

Só cansa quem não faz poesia
Pois poesia não se vende
É de graça na comuna vazia
Quando a cortina se estende

Decimar da Silveira Biagini
poetinha_cruzaltense no insta

Homenagem a comunidade do zap Poéticos, de autoria dos irmãos das letras Bia e Rogério Germânia, destinada a oficinas de poesias e pertentimento aos muitos poetas que estavam nostálgicos por reencontro de oficineiros e leitores. 

Autotoxidade

Autotoxicidade
Reflita a psique do ser 
Reforma íntima dança
No labor, relacionar, desafiar
Se não assume, tudo balança
No ofício, se autossabota
sem filtro nem clemência
A mente, palavras e ações
viram conjunto de ilhotas
Teatro, peça de incongruência

Amores tangidos 
pela sombra da autoculpa
Entrelaçam-se em nós n'alma
A pulsação pulsa
Desafios da responsa
arte em desamparo
Caminhos que se esvaem
sombra ao raro

Chakras, centelhas vibrantes 
Criam vida em desarmonia
A influência, trama
lesiona a sinfonia
Tatuam o perispirito
sansara, enxame de abelhas
Cultura, instinto e arte
reflexo do íntimo ferido
Nas telas da vida
o ser, por vezes perdido

Ego e o self na excrescência
Tece-se o enredo
No cordel da existência
Autotoxicidade é denso medo

Decimar da Silveira Biagini

Filosofia dos Poéticos

FILOSOFIA DO POÉTICOS
Paródia do Samba "Candeia"
 C A7 Dm
Pra versar aqui não preciso de razão
 G7 C G7
Pois a razão está sempre com os dois lados
 C A7 Dm G7
Amor é tema tão falado mas ninguém seguiu
 C G7 C A7 Dm
Nem cumpriu a grande lei cada qual ama a si próprio
 G7 C
Liberdade e Igualdade onde estão não sei
 C A7 Dm
Pra versar aqui veja o tema na lembrança
 G7 C G7
Cego é quem vê só aonde a vista alcança
 C A7 Dm
Mandei auto-corretor às favas
 G7 C G7
Mudo é quem só se comunica com palavras
 C A7 Dm
Se o dia nasce, renasce a poesia
 G7 C
Se o dia morre, revive a poesia

Decimar da Silveira Biagini

O Bem - Objetivo



No frigir da vida
Onde Jesus é mestre
Brota a sabedoria que o coração investe
Ser humano abnegado, do bem e fraterno
Segue na estrada do saber o destino mais terno

No caminho do respeito plantamos a semente
Da compaixão, colhemos frutos, todo o ser se orienta
Um avatar exemplar radiante e sábio
É o guia que inspira, o farol que não se apaga

Gandhi, o Mahatma
Com sua paz como arma
Construiu um mundo melhor, onde a justiça não desarma
Mãos que tecem o bem Mandela, grande líder
Com coragem venceu, a escuridão se dissolver

Martin Luther King, com sonhos de igualdade
Seu discurso ecoa, na luta por fraternidade
Ada Lovelace, pioneira da ciência e da mente
Abriu portas ao saber, um farol inteligente

Chico Xavier, coração exemplar
Viveu o evangelho
Respeitado por várias religiões
Estudado pela NASA a sério

Abnegados, sábios, no palco da existência
Desenham um futuro, repleto de excelência
Que cada alma trilhe este cordel sonoro
Seja o super avatar
Ou um bebê na jornada
espiritual
Construir um mundo de ouro
Nosso dever espírita é oportunizar

Decimar da Silveira Biagini

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Proteção e libertação espiritual

Proteção e libertação espiritual

Tudo que fora criado
Um dia será extinto
Empréstimo confiado
Resta o bom instinto

Nos leva a crer no Criador
Que envia marés de provas
Evoluímos longe do Professor
Expiações de Almas sem covas

Aparentemente sozinhos
Mas amparados por guardiões
Perto de nós ondas e redemoinhos
Desviados por sensíveis vibrações

Que possamos nos banhar
Com fé, graça e desapego
E dessa unção nos inquebrantar
Tal banho salgado em descarrego

Façamos do livre arbítrio
Alegria pura e inconfundível
Dando exemplo aos irmãos aflitos
Com amparo do mundo invisível

Decimar da Silveira Biagini

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Soneto Livre ao Reencontro

Soneto Livre ao Reencontro

Tempo e energia
Relicário do hoje
Na grande parceria
Como lapela e broche

Vento e alegoria
Campanário aos horizontes 
Unem as almas em harmonia
Traz nos olhos o sol dos montes

Qualidade de vida
Controle emocional
Oficina e poesia auferida

Um bailado feito de esperanças
Já florido no plano espiritual
Revivido por quem recria lembranças

Decimar Biagini e Rogério Germani

sábado, 6 de janeiro de 2024

zagallo - saiu até na ZH


Ziriguidum brasileiro
Apaixonado pela seleção
Gnóstico e talismeiro
Amava futebol com coração
Linda trajetória do boleiro
Laureado com quatro taças na mão
O Rei Pelé receberá seu companheiro

Decimar da Silveira Biagini

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Joao Carreiro e a Morte repentina.

João Carreiro brincava com a cirurgia das molinhas no coração. 
Seu vídeo do dia anterior nos deixa profunda reflexão, jamais, nem mesmo o mais poderoso Médium, sabe quanto lhe resta de fluído cósmico e qual o dia exato de seu desencarne.
Somos vulneráveis quando preocupados apenas com o envoltório, apegados por demais e tão superficiais quanto as crônicas e músicas atuais. A época de regeneração se aproxima, aqueles que cumpriram seu papel estão partindo como que num até breve e aqueles que lutam por coisas que plasmam um circo de picadeiro na performance hodierna de metas e visualizações se complicam mais e mais na selvageria do ego, da vaidade e do positivismo tóxico. Vivemos com medo de opinar, com medo de rir, com medo de parecer felizes demais com o que temos e até a gratidão se vê desgastada com tanta hipocrisia e fuga do verdadeiro propósito nessa passagem por provas e expiações: - Servir! Que sirvam nossas autênticas e simples trajetórias de modelo à toda terra! Que atire a primeira pedra quem nunca sorriu zombando com a morte, Deus não dorme de toca, nós continuamos dormindo de pijama e acordando de avental hospitalar. Decimar da Silveira Biagini, na quase umbralina Cruz Alta - RS

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