Ela era como o texto não lido
Como o cálice sagrado escondido
Como a mulher que não havia tido
Ela era o álibi para o crime concebido
Ela era o pretexto ainda não escolhido
Não era qualquer sentimento conhecido
Ela era o contexto de um poema vivido
Venha o que vier, ela será o amor sentido
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 7 horas
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