Cada vez que tracejo
A rota de meu desatino
Surge num relampejo
A solidão que lastimo
Cada vôo em saudade
Que ao amar me imagino
Cessa pela ansiedade
No verso que eu arrimo
Cada poema de verdade
Cuja poesia fica presa
Fica no peito que arde
Uma frustrante tristeza
Agora já é muito tarde
Melhor recolher a mesa
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há um dia
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