Tu que contemplas a eternidade
Talvez nunca tenhas refletido
O que é ser pai na pura verdade
Talvez o tempo fez-te esquecido
Tu que andas beirando o infinito
Ao ver teus filhos na mesa farta
Talvez não aches este poema bonito
Em retrospectivas que a vida descarta
Vim lembrar-te da tua importância
Para que possas parar o vagão do tempo
E nesse desencarrilhar lá da infância
Haja uma reflexão em teu pensamento
Homem simples, sem muita ganância
Cujo coração pulsa o sangue de meu alento
Decimar Biagini
Va-te Criança
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Ano vai e vem
Tudo se conduz,
Amar convém
A quem busca a luz.
Va-te, criança,
Experimenta e diz:
Sorri, balança,
Brinca e sê feliz.
O mundo é carrossel...
Há 3 dias
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