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Meu caro amigo e poeta André Fernandes
Lembra-te comigo, a meta que tinha antes
As ferramentas literárias, primeiro apanhado
As inspirações eram várias, mas o poeta focado
Vi tantas coisas por estas andanças
O teu aprimorar da perfeição estilística
Fomos propagandistas das mudanças
Precursores de uma nova ordem artística
As chamadas literaturas contemporâneas
Somos poetas da rua virtual, sem templo
Sem praça, tudo tão surreal, meio sem graça
Mas mesmo assim foram obras espontâneas
Fomos ufanistas do normal, poetas do tempo
Da graça, do impacto virtual, da poesia em massa
Decimar Biagini
Janeiro de 2010
Inconfidência virtual protelada
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Ele se recostou de novo
na cama confortável
e ficou observando o povo
numa rede tão instável
Pensou em postar algo
Se a galinha ou o ovo
Suspende ou "apag...
Há 3 dias
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