
O som da morte se vestiu de verso
Para se encontrar com a melodia
E os dois mostraram ao universo
Aquilo que o homem mais temia
Deus nos deu alma,
para lançarmos sementes
O homem sem calma,
Matamos nossa gente
O ouvido de quem gera uma nova vida
Percebe o som da morte quando ela vem
Em pranto a mãe natureza chora esmorecida
Quando vê o humano destruindo seu maior bem
Com a ternura de um amor profundo
Renasce o pesadelo no fim dos tempos
O homem destruiu-se em seu próprio mundo
Deixando Deus e a natureza em lamentos
Decimar Biagini, 21 de março de 2009
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