O que eu fizera do último beijo?
Qual foi a frase que deixei escapar?
Faz quanto tempo que não te vejo?
Por que dolorida é a sina de amar?
Bem ali, na escuridão, me ergui
Sem bem tinha cinzas no borralho
O peito em tição, para ti sorri
Mas nesse caminho não há atalho
Silvante região emana de uma fenda
Denominam tal céu de chaminé
Não sei subir, talvez logo aprenda
Posso virar fumaça, é só ter fé
Mas há muita lenha, tão longa contenda
Em nem tão lúcida chama há esperança
Talvez o cerne ao fogo do amor logo se renda
E logo possa rever-te, em ardente lembrança
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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