Quando vim para a NOP
Com rumor de coração enebriado
Sentia que dava IBOPE
E publicava nela por demasiado
Entopi de lixo o meu tópico
Perdi a credibilidade e o prestígio
Tudo parecia tão utópico
Agora eu sumi sem deixar vestígio
Olho para aqueles poemas
Parecem elefantes brancos
Condeno-me, em duras penas
Pois os poetas não são santos
Ninguém pode contar o que devo
Somente eu poderei apontar
Essa dor no peito que hoje levo
É o ego relutante em versejar
Por isso digo aos novos poetas
Tudo que falei acima é mentira
Mas se não observarem estas metas
A ficção verdade logo vira
Honrem esta comunidade
Tenham pulsar no que escrevem
Sejam grandes com sangue e verdade
Pois paquidermes mortos, de nada servem
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 7 horas
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