Flutua por fendas do abismo poético
Amante das alturas intangíveis
Provocando as solturas em declives
Com asa delta de rimas e lirismo dialético
Verso que brilha traçando no céu
O caminho mais belo, coberto de flores
Expresso, ele fala dos tantos amores
Preso, é sentido na boca o gosto de fel
Ao passo que a liberdade se distancia
O poema aquece o frio da sua existência
No vazio da realidade e saudade da infância
Quando liberto, na embarcação do destino
Pousa na folha de papel de alguém perdido
Deixa esvaziado o poeta, diverte o menino...
Decimar Biagini e Dhênova
Cronologia Natalina
-
https://youtu.be/VAQlckOoYak?si=MsMg74c0qxrzjIT1
Eu lembro do Natal de oitenta e dois
A sala pequena de um apartamento
Rádio tocando Roberto e Elis
Mamãe n...
Há uma semana
Nenhum comentário:
Postar um comentário