Entre risos e lágrimas
O Poeta e seu leitor
Viram suas páginas
Em semântico amor
Hoje, quando a história
renega sua imensa alma
Em cotidiano sem glória
Essa libertação o acalma
Luta heróica do verso
Que só para sim encampa
No virtual universo
Ele majora sua estampa
Semeando figuração astral
No vasto estrelato excelso
Lendário então se acampa
Saindo do anonimato perverso
Esse vazio na alma é preenchido
Na estensão do versar em verve
Ao poder considerar-se lido
Do ego nada tira, mas lhe serve
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
-
Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário