Entre risos e lágrimas
O Poeta e seu leitor
Viram suas páginas
Em semântico amor
Hoje, quando a história
renega sua imensa alma
Em cotidiano sem glória
Essa libertação o acalma
Luta heróica do verso
Que só para sim encampa
No virtual universo
Ele majora sua estampa
Semeando figuração astral
No vasto estrelato excelso
Lendário então se acampa
Saindo do anonimato perverso
Esse vazio na alma é preenchido
Na estensão do versar em verve
Ao poder considerar-se lido
Do ego nada tira, mas lhe serve
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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