Se quer saber querido leitor
Não consegui libertar o meu eu
E não vi só felicidade no amor
Nem nas rimas que o insight teceu
As “vítimas” de meus poemas
Assim são definidas por que deixaram
se levar por melodias serenas
e verdades sabidas que se moldaram
Nessa minha última escritura
Mais uma leitura aos que me interpretaram
De um poeta sem conjectura
De poesia pura aos que me acompanharam
Onde se uniu a existencial lonjura
Entre os que sozinhos nelas se identificaram
e decidiram tomar partido da leitura
Dando novo sentido e alcance
Direi que muito valeu a pena
Mas, infelizmente, não terei nova chance
Pois sepulto aqui, meu último poema
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há 12 horas
2 comentários:
Que é isso? Sinceramente ,espero que seja apenas mais um poema!
Olha a sua responsabilidade! Esse visitante de Salvador, 50 minutos atrás, não fui eu, entrei agora .
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