Se quer saber querido leitor
Não consegui libertar o meu eu
E não vi só felicidade no amor
Nem nas rimas que o insight teceu
As “vítimas” de meus poemas
Assim são definidas por que deixaram
se levar por melodias serenas
e verdades sabidas que se moldaram
Nessa minha última escritura
Mais uma leitura aos que me interpretaram
De um poeta sem conjectura
De poesia pura aos que me acompanharam
Onde se uniu a existencial lonjura
Entre os que sozinhos nelas se identificaram
e decidiram tomar partido da leitura
Dando novo sentido e alcance
Direi que muito valeu a pena
Mas, infelizmente, não terei nova chance
Pois sepulto aqui, meu último poema
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 13 horas
2 comentários:
Que é isso? Sinceramente ,espero que seja apenas mais um poema!
Olha a sua responsabilidade! Esse visitante de Salvador, 50 minutos atrás, não fui eu, entrei agora .
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