Percorro caminhos literários
De escribas contemporâneos
Fragmentos de sonhos lendários
Na interpretação de sucedâneos
A tela azul renova a esperança
De um céu que brilha no virtual
E o poeta com a poesia dança
Em um baile que conduz o real
Observo cada palavra improvisada
É até os retalhos de parnasos
Em cada frase por mim criada
Deixo nas palavras meus pedaços
Talvez não sobre nada do poeta
Mas com o leitor sobrarão laços
E então a obra estará completa
Decimar Biagini
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