Mora na cidade
Um maluco das letras
A divulgar sua verdade
Sem precisar de canetas
Sua cidade é Cruz Alta
Do grande Érico Veríssimo
Seu sonho de poeta Internauta
Não é tornar-se ilustríssimo
Mas que os leitores sintam sua falta
Quando for para perto do Digníssimo
Das frases nem tão obsoletas
Da fusão de culturas
Dos redutos de virtual literatura
Ele faz poesias puras
Mostra à Musa estrelas e cometas
Planta árvores e vai às floriculturas
Toma cafés em livrarias
Cultua as boas leituras
Enfrenta existenciais invernias
Fala de coisas sem ternuras
Pinta quadros sem anti-alias
Traz leitores de muitas lonjuras
Unindo diferentes etnias
Sua cidade não tem porto
Mas é poeta do Mar
Às vezes anda envolto
Sem cais para atracar
Mas nunca deixa o poema morto
Pois existe Musa a lhe inspirar
No blog que hoje mantém por diversão
Nas comunidades de poetas co-irmãos
Ou no seu canal no youtube
Com sua declamação
Tornou-se difícil
A missão
Dos que ali
Não retornaram
Levam consigo a lembrança
Da união de versos
Das rimas que ao olhar não cansa
Dos românticos manifestos
Das histórias contadas
Das graças conquistadas
E do poético universo
Em sua alma e arte relatadas
Decimar Biagini
28/01/2010 - Sugestão do Poeta Wasil Sacharuk no Mote "Cidade"
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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