O amor rompeu nossas limitações
Pelo cultivo da rica afetividade
Pelas trajetórias da serenidade
Pelo calor que concretizou intenções
Fizemos de nossa vida poema ambulante
Reescrevemos paulatinamente nossa história
Crescemos na ferida e na cicatriz triunfante
Na tristeza, na alegria, na derrota e na glória
Confesso, não tínhamos metas ousadíssimas
Comportávamos como qualquer ser humano
O sucesso, nós traçamos por formas erradissimas
Mas nos amamos e hoje faz quase um ano
O amor foi a base para aliviarmos a dor do outro
Amando nossos erros, quando menos merecemos
Enfrentávamos nossos medos, e ali crescemos
Nossa afetividade e mútua contemplação
Floresceu como num mitológico jardim
E a crença no mito, teve como ídolo o coração
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 20 horas
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