Não vem Morena, a te achar redomona
Facilita já te faço um filho na forja da minha rima
Te deito nos versos e me jogo por cima
E no eco dos teus urros já faço a doma
Não me cansa te pegar de jeito
E se acaso acontecer te pego na anca do poema
Assim tu te amansa e nem verás defeito
Nesse poeta grosso que te judia sem pena
Seguro-te na espora, e o verso vai se embora
Jogo-te sobre os arreios, e a coisa fica buena
No escutar do teu sussurro, me solto verso afora
Não adianta te esconder, que meu faro é de perdigueiro
Não adianta te fazer, que te convenço pelo cheiro
Cheiro de Índio Macho, daquele que te devora
Decimar Biagini 20/10/2009
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 19 horas
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