C avalo em prontidão
A pearei somente na manhã
V ago pela escuridão
A tirador e pelego de pura lã
L ançados sobre o alazão
E sporas são sem serventia
I nimigas que são do couro
R umam altivos, em freio de ouro
O cavaleiro e sua montaria
D e uma em uma hora em cada bolicho
A perder-se nas horas, o dono e o bicho
N amoram senhoritas e éguas bonitas
O s dois se consomem nas horas finitas
I nútil tentativa de frear o tempo
T ratam de despedir-se na noite de vento
E o retorno à estância, é um só pensamento
Decimar Biagini
ACRÓSTICO SUGERIDO PELA POETISA DHENOVA NA COMUNA NOP OFICINA
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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