Eis que dois rios se juntaram,
Respeitando as vertentes.
Poetas, então, sonetaram,
Com sotaques diferentes.
Um Rio de vastas pastagens,
Heróis da Pátria, a cantar em louvor.
O outro, com lindas paisagens,
Pão de Açúcar, praias e o Redentor.
As veias geográficas, a unir dois horizontes,
Sob a imensidão do manto de pastagens,
Ou na sua sobresaliência, vista nos montes.
A criar, na virtualidade, a troca de homenagens.
Uma parceria nativista e carnavalesca,
A timbrar, na amizade, uníssonas mensagens.
Decimar Biagini e Venus Barreto
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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