Carrego comigo a lembrança
Dos loucos últimos gemidos
Do amor que nunca se cansa
Dos nossos momentos vividos
Reino perdido, ao imperio da saudade
Tenho pedido, o retorno da Majestade
Domo minha febre, a espera da Rainha
Soneto que se concebe, na angústia minha
Ainda com o cheiro da sua pele perfumada
Durmo sobre os linhos revolvidos
Na colcha da cama, ainda desarrumada
Vejo nos versos, em românticos pergaminhos
Que tudo que antes estava ao meu alcance
Foi-se com a Rainha, por incertos caminhos
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há uma hora
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