O ardume do lcd na retina ofuscada
Não impediu-me de ler o grande mago
Pode ser que ele me leia até a alvorada
A fim de beber na nova fonte que trago
É uma àgua, onde os gigantes se banham
Monstros, mamutes, magos e dinossauros
Encontros de abutres, afagos de centauros
Um lugar onde todos os sonetistas ganham
Lá não existe duelo, nem trópico, nem fronteira
O elogio não é singelo, ´é sem colóquio, sem maneira
Não é tão belo, nem utópico, é de cósmica poeira
É o big bem, dos Deuses do soneto Livre
Onde os pensamentos são ultrasônicos
Onde o melhor soneto é o que não tive
Decimar Biagini
Cronologia Natalina
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https://youtu.be/VAQlckOoYak?si=MsMg74c0qxrzjIT1
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Há 2 semanas
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