O ardume do lcd na retina ofuscada
Não impediu-me de ler o grande mago
Pode ser que ele me leia até a alvorada
A fim de beber na nova fonte que trago
É uma àgua, onde os gigantes se banham
Monstros, mamutes, magos e dinossauros
Encontros de abutres, afagos de centauros
Um lugar onde todos os sonetistas ganham
Lá não existe duelo, nem trópico, nem fronteira
O elogio não é singelo, ´é sem colóquio, sem maneira
Não é tão belo, nem utópico, é de cósmica poeira
É o big bem, dos Deuses do soneto Livre
Onde os pensamentos são ultrasônicos
Onde o melhor soneto é o que não tive
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 16 horas
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