O mais nobredos sentimentos
O mais pobredos sentimentos
O amor cobre os bons momentos
O ódio é cobre em ruins filamentos
A energia se disssipa
Na matéria envolvida
O coração se agita
Na entrega à outra vida
E os que amam são protegidos
Do ódio que se manifesta
Pois em ouro foram revestidos
Imunes ao que não presta
E os que odeiam são contorcidos
Maliáveis pelo próprio ódio
E logo são esquecidos
Como vilões de um episódio
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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