Olá, cumplice leitor e grande amigo
O vento veio novamente a correr
Não gosto dele, tenho meu motivo
Pois trás-me o medo de morrer
Resta-me a internet e alguns livros
A fim de no feriado local me entreter
A leitura boa me ceda com seus alívios
Na experiência da vida que quero sorver
Mas sabe que o vento continua
Nem mesmo os versos puderam pará-lo
E o tempo corre de forma crua
Só Deus, Luz desconhecida, pode alcançá-lo
E eu, a buscar no soneto da vida, a verdade nua
Vou correndo atrás do tempo, sem cavalo
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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