Fico ali, a duvidar de mim mesmo
Com a enxada apontada para o peito
A escavar o que não tem mais jeito
Em reverberações e rimas a esmo
Rolando as pedras no vórtice da alma
Varrendo os ciscos de minha pele
Remoendo o ódio, na busca da calma
Suando em riscos que a pele repele
No microcosmo da gripe Poética
Pensando em turbilhões de armadilhas
Cavando, a minha ousadia patética
Na fuga da confiança sem entusiasmo
Nos canais de distribuição de informação
Na conclusão da febre profética
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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