Os Robôs roubaram nossos sonhos
Já parou para pensar
No quanto isso assusta
O ciborg veio para ficar
E quanto você custa?
Já é algo irreversível
Isso gera tanta angústia
O inimigo é invencível
Seja no campo ou na indústria
Pergunte ao seu filho
O que vai ser quando crescer
E é capaz de ele dizer:
- Pai, vou ser um robô!
Nossos robôs serão médicos
Serão advogados e dentistas
Impressoras farão prédios
E quem serão nossos analistas?
Estamos num ócio que aperta
Enterrados na frustração
Perdidos num futuro incerto
Nascemos na época dourada
Crescemos em acelerada descoberta
E vamos morrer sem deixar nada
Se não descobrirmos uma nova meta
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 23 horas
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