Os Robôs roubaram nossos sonhos
Já parou para pensar
No quanto isso assusta
O ciborg veio para ficar
E quanto você custa?
Já é algo irreversível
Isso gera tanta angústia
O inimigo é invencível
Seja no campo ou na indústria
Pergunte ao seu filho
O que vai ser quando crescer
E é capaz de ele dizer:
- Pai, vou ser um robô!
Nossos robôs serão médicos
Serão advogados e dentistas
Impressoras farão prédios
E quem serão nossos analistas?
Estamos num ócio que aperta
Enterrados na frustração
Perdidos num futuro incerto
Nascemos na época dourada
Crescemos em acelerada descoberta
E vamos morrer sem deixar nada
Se não descobrirmos uma nova meta
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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