Vergonha existencial
Quando contemplamos
A lucidez de uma alma
E então pensamos
Ao ponto de perder a calma
Vem uma vazia existência
Uma sensação de acomodamento
Um frio na espinha e uma ardência
Nos faz refletir naquele momento
Um facho de luz inebria a medula
O brilho volta com estrondo
Um zumbido nos ouvidos acalma
Após um despertar do eterno sono
Vontade de fazer o bem
De resgatar o propósito encanto
E a culpa dessa vez, de quem?
Do Mestre Divaldo Franco!
Decimar Biagini
24 de agosto de 2018
Kharma da Lei do Retorno x Lei Imperialista
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“Vomitam agora o que semearam quando zarparam das ilhas para trucidar a
Índia, a África, a Austrália e o Caribe. Quem semeia vento colhe tempestade
— os ...
Há uma semana


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