AMIGOS PARA SEMPRE
Irmão, eu andei perdido
Entre náuseas e tonturas
Em um tom despedido
Longe das conjecturas
A vida foi mais espontânea
Que o próprio improviso no verso
Sei que tu cruza a costa litorânea
E que um amigo distante é perverso
Mas continuarei mateando contigo
De uma forma ou de outra
Por vezes leio-te num ensolarado domingo
Com rédea curta ou solta
Se algo digo logo desdigo
A contradição de poeta é latente
Mas uníssono é o ar de amigo
Que corre a bomba na água quente
E nesse sorver da tua poesia
Relembrando épocas de parceria frequente
Surge então a lágrima de alegria
A mesma que te elegeu parente
Irmão das letras
Mamando nas tetas
Da poesia eloquente!
Decimar Biagini
Entre náuseas e tonturas
Em um tom despedido
Longe das conjecturas
A vida foi mais espontânea
Que o próprio improviso no verso
Sei que tu cruza a costa litorânea
E que um amigo distante é perverso
Mas continuarei mateando contigo
De uma forma ou de outra
Por vezes leio-te num ensolarado domingo
Com rédea curta ou solta
Se algo digo logo desdigo
A contradição de poeta é latente
Mas uníssono é o ar de amigo
Que corre a bomba na água quente
E nesse sorver da tua poesia
Relembrando épocas de parceria frequente
Surge então a lágrima de alegria
A mesma que te elegeu parente
Irmão das letras
Mamando nas tetas
Da poesia eloquente!
Decimar Biagini
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