Eu nunca pedi bom senso
Sequer te ofertei um lenço
Se tu não veio de bom berço
Não é misericórdia que te ofereço
Quer saber, toma teu rumo
Leva contigo o que restou de ti
Se quer me ler, que seja para consumo
Não serei amigo, mas posso sorrir
Vai lá, coloca o dedo na tomada
Chega de dar conselho para leitor
Eu já fiz tanta coisa errada
Mas nada comparado a tua dor
Decimar Biagini
sexta-feira da paixão e os abnegados avatares
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Ali, no frigir da vida
Onde Jesus é mestre
Brota sabedoria querida
que o coração investe
Ser humano abnegado
do bem e fraterno
Deixa na estrada legado
o d...
Há uma hora
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