Eu nunca pedi bom senso
Sequer te ofertei um lenço
Se tu não veio de bom berço
Não é misericórdia que te ofereço
Quer saber, toma teu rumo
Leva contigo o que restou de ti
Se quer me ler, que seja para consumo
Não serei amigo, mas posso sorrir
Vai lá, coloca o dedo na tomada
Chega de dar conselho para leitor
Eu já fiz tanta coisa errada
Mas nada comparado a tua dor
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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