Sim, a festa pagã
Exauriu-se como o objeto de um vicio
A mente agora sã
Já não poderá utilizar tal artifício
Tudo retomara seu curso
Aqui em Pasargada não suspenderam os trabalhos
A dialética seguia como discurso
Foi dada a largada pelos que se renderam aos atalhos
E perderam-se no transcurso
Da busca do fruto proibido do carne vale
Vale quem estava no camarote do Rei
O resto nada vale!
O beija-flor beijou a verde-rosa
Com o aval da Globo e sua fantasia falaciosa
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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