Tracei em versos baguais
as esteiras do sentimento
o ardor deste momento
sobre o chão da querência
que reside na minha eloquência
pela gaúcha existência
levo na alma os sinais
de conquista primitiva
o cheiro da terra nativa
de farrapos ancestrais
da ferrea luta outrora
do Jesuíta ao Sepé
na essência do que é
o nativista da viola
da gaita e da trova
em chumaços de idealismo
na formação gauchesca
mateando à sombra fresca
do cinamomo antepassado
na improvisação gigantesca
de um poeta entusiasmado
pelo telurismo declamado
na evocação do passado
A supremacia de Castella
unida ao sangue de Portugal
Olhada hoje pela janela
Na contemplação virtual
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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