Com os olhos rasos de àgua
Num silencio enorme na casa
A dor dos escolhos não se apaga
A mágoa não dorme, pois é brasa
Queima o peito em angústia
A canga de bois da saudade
Foi retirada pela vida augusta
A sanga do choro dá vazão à verdade
E quando chega a verdade
Tudo fica de outra forma
A vida passa com a idade
Dias o tempo entorna
O sol virá amanhã cedo
Acordará a passarada
Talvez desapareça algum medo
Alguma angústia fique calada
Decimar Biagini e Juleni Andrade
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 4 horas
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