O menino acordou
Foi desjungir os bois
A menina levantou
E já pensava nos dois
Pro celeiro foi a menina
Queria com o menino proseá
Mas o menino de olhar ladino
Com a menina quis namorá
Os velhos atentos
Os viram às escondidas
Lendo seus pensamentos
Nove meses depois
Não viram mais a menina
Só o choro de Carolina!
Decimar e Larissa
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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