É por intermédio da poesia
Que estabeleço a conexão
Com a esquecida alegria
Que resta em meu coração
Por ora semeio o amor
Em terrenos desconhecidos
Faço tango com minha dor
E ressuscito momentos tidos
No poema: signo da libertação literária
Choro pelas letras em poesia libertária
No duro inverno existencial da vida
Para aquecer-me em lúdica guarida
É essa a minha razão de ser poeta sem excelência
Fazer de mim um Maomé sem terra prometida
Celebrar a passagem da morte na existência
Chegar ao fim com a fé na poesia obtida
Minha trindade é o verso, o leitor e a verve
O amor do criador pela criatura sem conjectura
A verdade manifesto no amor de quem serve
Bandejas de poesias a toda sedenta criatura
Decimar Biagini
Segunda Serenada
-
Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 18 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário