Quando a luz da manha se espelhar
rompendo cerrações do céu nevoento
Permita com meu poema te abraçar
enquanto as folhas balbuciarem ao vento
Quando a saudade vier dedilhar as cordas do violão
Trazendo o lamento e lembranças de outro lugar
Lembra os raios dourados da esperança
A te envolverem com a melodia que resgato do coração
Quando o sol morrer na imensidão do poente
E cortarem o crepúsculo dourado da tardinha
E a àgua natural correr pela força da nascente
Lá estará retratada a poesia na canção minha
Quando por fim, a lua derramar sua luz sobre o mar
E na imaculada noite embalar a sina dos enamorados
Imagina que minha miragem nos teus olhos navegará
Rasgando o infinito uni-verso com o poema que hoje faço
Decimar Biagini e Larissa Fadel
Cântico ao Cacique da Paz
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Cântico ao Cacique da Paz
Nas rodas do tempo
o menino escutava
voz de ancião
que o vento levava
Guardava no peito
semente e oração
pisava a ter...
Há 12 horas
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