A vida
R enova
E sperança
S em
P osicionar
O fuscada dança
S ofremos
T eclamos
A mamos
C onhecemos
E nfrentamos
R imamos
T itulamos
A poesia que balança
F adonha_Q uimera
Ontem___ U ma
I déia____Em espera
________M agoando-me
V azio na
O primida_Dor
C alejada_I mitação
Ê nfase___S ortilegiada
_________S em
_________E moção
C omo querendo dizer
A deus
N uma saudade sem partir
T ramando versos só meus
A linhando rimas ao porvir
D ogmas também seus
A dentrando sem sair
D omino o infinito
E nsino soluçando mágoas
S onho com o bonito
A trelado às ressalvas
F indas tristonhas cantigas
I merso em preso grito
N a solidão das minhas brigas
A ndando no verso solito
D eus, por que tu me castigas?
A o léu, no poema que aqui recito
K arl Marx
A lemão
M aluco
I nglaterra capitalista
K arl Marx
A rruinou a era industrialista
z ombando
E m filosofia comunista
Decimar Biagini
DECIMAR BIAGINI
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há um dia
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TE SEGUINDO.
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