D osei a justiça
U ngido pela capa preta
A çoitei a cobiça
S obre o olhar da escopeta
X adrez de maluco
Í caro sonhador
C arreguei o trabuco
A vistei um Doutor
R umei para a audiência
A gora ficou sepulto
S obrou nada da sua imponência
E nem sequer um vulto
U ma alma sem decência
M aquiada de ser adulto
P obre alma em demência
I maculada por um produto
R asurada pela conveniência
E m um capitalismo enxuto
S ubordinados a chamavam de V.Exa.
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 22 horas
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