Morrer,
cair como um grão de areia
no deserto da existência
Do que viver cara feia
em norte que desnorteia
dessa obsolescência
Fenecer,
como fora d’água uma sereia
na secura da insolvência
Do que a banheira cheia
mas preso numa cadeia
entre hipocrisia e carência
Esmorecer,
subitamente como uma abelha
após soltar o ferrão pela indecência
Do que ser como ovelha
sem progresso ou centelha
nas fronteiras da demência.
Decimar Biagini e Wasil Sacharuk
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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