Através de poemas
Ergui meu império
Com vozes serenas
Desvendei mistérios
O supremo brado
Na luz que cantou
Tornou-se abafado
Pela saudade que ficou
Em mundano inferno
Cobro o melhor dos versos
Em existencial inverno
Sopram sôfregos manifestos
O céu puro e azulado
Na colheita almejada
Causa-me um fado
Quando a rima é forçada
O que tenho dentro d”alma
É ansiedade criativa
Nem sempre encontro calma
Na verdade subjetiva
Sabes tu? Leitor de entrelinhas
Onde se perdeu o poeta?
Em verdades nem só minhas
Espalhadas em frases abertas
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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