Sei que não é possível
ter tudo o que desejo
Que o que é visível
Nem sempre eu vejo
Sou cego e maluco
Por vezes até surdo
Nos versos me machuco
Ou dou risada do absurdo
Preciso muito do leitor
Nos dias que a Musa some
O poeta sem seu calor
É como ingerir sem ter fome
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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