Sim, anoiteceu
Na ronda altisonante
Do quero-quero plebeu
Que anda tão distante
E entre tempo e distância
Do qual o poeta é amante
Com descobrimento e ânsia
Se faz o poema num instante
E lá fora grita, o quero-quero
E eu nem sei o que quero
Mas sigo escrevendo com esmero
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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