Esse estudo fulcral evolutivo
Cuja tese central sou eu mesmo
É meu lúdico mal e lenitivo
Contradição natural que versejo
Entre um gole e outro de amargura
Cujo gotejar de lágrimas no cerne
É um misto de revolta e ternura
É o aproximar das ilhas sem leme
Decerto que ser poeta é navegar
Sem mapa por águas desconhecidas
Tão perto que acarreta ao observar
Um karma de mágoas despercebidas
Aberto em sua meta ao versejar
O magna escorre pelas poesias vividas
Decimar Biagini
A escrever por vezes um "sei lá"
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Talvez estejamos cansados
De escrever algo inusitado
Versos hipócritas e versados
Mas mesmo assim, sai rimado
Talvez a rotina seja acachapante
De entristece...
Há 16 horas
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