Quando a garganta arranha
E a tosse vem para fora
Sai um pranto lá da entranha
E a angústia vai-se embora
A lágrima rompe o escuro
Leve gota cristalina de alma
Faz do menino alguém maduro
E brandamente traz a calma
Quando o silêncio da noite cai
Ouve-se a voz do abandono
E aquela imagem que não sai
Perpetua-se no pensamento
Rouba-me o pouco de sono
E deixa-me o triste lamento
Decimar Biagini e Michelle Portugal
Segunda Serenada
-
Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 7 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário