Quando a garganta arranha
E a tosse vem para fora
Sai um pranto lá da entranha
E a angústia vai-se embora
A lágrima rompe o escuro
Leve gota cristalina de alma
Faz do menino alguém maduro
E brandamente traz a calma
Quando o silêncio da noite cai
Ouve-se a voz do abandono
E aquela imagem que não sai
Perpetua-se no pensamento
Rouba-me o pouco de sono
E deixa-me o triste lamento
Decimar Biagini e Michelle Portugal
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há 12 horas
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