Cada vez que me jogo
Neste teclado, frustrado
A má sorte que rogo
É para o ser amargurado
Que alma inquieta
Cujo escrever é engodo
Hoje me chamo poeta
Pois ser leitor é fogo
Não consigo ler minha alma
De forma contumaz a publico-a na rede
A interpretação alheia me acalma
O saciar é fugaz, logo vem a sede
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há 6 horas
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