Cada vez que me jogo
Neste teclado, frustrado
A má sorte que rogo
É para o ser amargurado
Que alma inquieta
Cujo escrever é engodo
Hoje me chamo poeta
Pois ser leitor é fogo
Não consigo ler minha alma
De forma contumaz a publico-a na rede
A interpretação alheia me acalma
O saciar é fugaz, logo vem a sede
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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