Só faltava assinar o papel
No esperado dia de certo mês
E questionaram ao menestrel
Sobre intenções e os porquês
Disse com altivez e voz forte
Tornou a se calar em lucidez
Já que a corte protegia a consorte
Não podia se casar naquela vez
Acusaram-lhe de conspiração
Se carregava o mau não o fez
Invejaram-lhe pela forte paixão
Usaram o estigma do fingimento
Artífice das coisas do coração
Para impedir o tal casamento.
Wasil Sacharuk e Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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