Só faltava assinar o papel
No esperado dia de certo mês
E questionaram ao menestrel
Sobre intenções e os porquês
Disse com altivez e voz forte
Tornou a se calar em lucidez
Já que a corte protegia a consorte
Não podia se casar naquela vez
Acusaram-lhe de conspiração
Se carregava o mau não o fez
Invejaram-lhe pela forte paixão
Usaram o estigma do fingimento
Artífice das coisas do coração
Para impedir o tal casamento.
Wasil Sacharuk e Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 18 horas
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