Quem sabe alguém lembre
Do que está esquecido
E o poeta então deprimido
Será lembrado para sempre
Um objetivo a ser atingido
Nos portões da suja tirania
Não quero estar sucumbido
Antes de ganhar alguma valia
Meus poemas escondem
Grande parte da beleza
E as críticas correspondem
Ao curvar-se diante da realeza
Só os leitores é que respondem
Se há imortalidade na minha proeza
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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