Quem sabe alguém lembre
Do que está esquecido
E o poeta então deprimido
Será lembrado para sempre
Um objetivo a ser atingido
Nos portões da suja tirania
Não quero estar sucumbido
Antes de ganhar alguma valia
Meus poemas escondem
Grande parte da beleza
E as críticas correspondem
Ao curvar-se diante da realeza
Só os leitores é que respondem
Se há imortalidade na minha proeza
Decimar Biagini
Vitória Solitária
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Soneto Livre à Vitória Solitária
O vento atendeu-lhe o imperativo
Os versos se cerravam-lhe ao tocar
O Céu curvava o gesto compassivo
E anjos se punham pr...
Há 3 dias
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