Quem sabe alguém lembre
Do que está esquecido
E o poeta então deprimido
Será lembrado para sempre
Um objetivo a ser atingido
Nos portões da suja tirania
Não quero estar sucumbido
Antes de ganhar alguma valia
Meus poemas escondem
Grande parte da beleza
E as críticas correspondem
Ao curvar-se diante da realeza
Só os leitores é que respondem
Se há imortalidade na minha proeza
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
-
Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário