Acordei, fiz um mate, assisti uma aula
Escovei o dente que nasce, no siso da alma
Corri para a cozinha, me senti sozinho
Abri uma geladinha, e fiz um cozidinho
Lá estava eu na mesa, novamente só
Um ogro sem delicadeza, alma sem dó
Sai então da caverna, fui recolher o velho lixo
Lavei a louça em baderna, consertei um esguicho
Me organizei com atitude, refiz pensamentos
Da solidão fiz uma solitude, em bons momentos
Tratei então de relatar, fazer do simples um poema
Fiz o tempo passar, sem requintes, sem dilemas
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 6 horas
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