Contemplo-a, da janela de meus dias
Em cenas animadas, lídima musa nos versos
Riso plácido, em singelas melodias
Pernas entrelaçadas, vítima de meus arrestos
Acaricio-a rumo ao gozo das poesias
Utilizo de todo romance em meus manifestos
Sou poeta, levo-a nas asas da magia
Mostro muito mais que estrelas no universo
Faço amor ao descrever nossa sinergia
Os arcanjos, as rosas, os clarinetes, e o verso
Foram dispensados para relatar o que eu queria
Ouço agora sua voz, nos bilhetes sem nexo
Nas besteiras que digo, no olhar em sintonia
O céu poético já não tem falsetes, nem é complexo
Descobri que foi na nossa verdade que nasceu a poesia
Decimar Biagini
Segunda Serenada
-
Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 18 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário