Voltei novamente aos poemas
Lá estava um poeta adormecido
Minhas palavras, meus problemas
Das primeiras não tinha esquecido
Vim aqui fazer o verso em catarse
Passear um pouco pelo soneto
Deixar o nó da vida desamarrar-se
Libertar o louco do meu gueto
Por certo que estes quatorze versos
Sequer intercalaram rimas nas estrofes
É que o insano não escreve com nexos
Procura-se e derrama-se livremente
Então vai lá, meu soneto livre
Cura o poeta e sua inquieta mente
Decimar Biagini07/02/2010
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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